segunda-feira, 2 de agosto de 2010

"I Hate" List.


(Impressionante como um título em Inglês passa uma sensação de importância, né?)

Enfim, o post de hoje é uma homenagem a uma ótima brincadeira, que, atualmente, eu tenho participado muitíssimo: Lista "Eu odeio...".
É uma brincadeira muito simples, divertidíssima e o melhor de tudo: relaxante, desestressa legal! O mais incrível é que ela pode ser feita em qualquer lugar, desde o sacrossante recanto do seu lar até o tedioso ambiente de trabalho. Acredito que todo mundo, ou quase todo mundo, já fez uma lista dessa, né?
Hoje como o dia tá sendo de descontração, então vou começar uma lista agora, com o que eu lembro - porque, como belo exemplo que sou, estou fazendo a minha no trabalho - e depois se vocês quiserem completar, sintam-se à vontade. ;)


Eu Odeio...
- Bancos (Itau, Real, BB e Caixa Economica então, nem se fala.  ¬¬)
- Filas, de qualquer espécie
- Vocativo "ném" ou "colega"
- Pelos
- Azeitona
- Chefe mal-humorado
- Gente sem noção
- Cota de Faculdade
- Criança prodígio
- Palhaço mongolóide
- Estagiário (a) babaca
- Falta de dinheiro
- Pedinte de ônibus/ trem/ metrô
- Moda neon
- Aula de Filosofia
- Revolucionários de Ensino Superior (leia-se: aqueles babacas militantes do PSTU lá da faculdade)
- Gente ignorante
- Cofrinho de técnicos da Telemar, NET, Light...
- Criança mal-educada
- Gente sonsa/falsa
....

Agora é com vocês! (Y)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Esperança.

Finalmente! Acredito que depois desses dois dias desesperados comece a se formar alguma luz no fim do túnel. O que uma conversa de mãe não faz, não é? Depois de tanto resmungar, reclamar, chorar e amaldiçoar acredito que estou começando a organizar meu futuro. Atrevo-me a dizer que nem tudo está perdido! ;)
E se até eu achei uma solução, todos também podem; porque como eu já tinha dito antes, eu não to sozinha nesse barco. Eu aprendi também que a esperança de algo novo nos deixa mais leves, mais confiantes do futuro. E com certeza é isso que eu quero!
Não quero parecer um livro de auto-ajuda (até porque detesto isso!), mas eu entendi agora que pra tudo nessa vida existe solução. Eu estava realmente assustada com o que fazer, as mudanças que poderiam ser geradas e ainda admito mais, minha Síndrome de Peter Pan (nenhuma relação com MJ, até porque não vou comprar um fazenda em MG, por exemplo, e chamá-la de minha "Terra do Nunca". ¬¬) não me ajudava muito nesse quesito. Eu, sinceramente, me sinto velha; sinto como se minha vida, ou melhor tempo de minha vida, escorregasse por minhas mãos e eu não pudesse fazer nada para aproveitá-lo ou recuperá-lo. Mas enfim, drama mexicano a parte, eu to de novo esperançosa, feliz realmente!
De verdade, desejo que todos que passam pelo mesmo problema que eu consigam achar uma solução. Não vou tentar explicitar método, rotina para o sucesso nem nada disso, até porque o que aconteceu foi por acaso, nada planejado.

Acho que agora, já posso começar a pensar nas respostas pra'quelas assustadoras perguntas: "O que eu vou ser quando crescer?" ; "E o semestre que vem?".

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Indecisão

O que eu vou ser quando crescer?

Essa é a pergunta que nos fazemos durante uma fase crucial de nossas vidas: a adolescência.
Tenho refletido muito a respeito dela e cheguei a uma conclusão: não, essa pergunta não define quem somos ou seremos.
Mas por que agora? Bom, porque nesse momento eu cheguei no ápice da minha frustração acadêmica; porque de uns tempos pra cá tenho me sentido insatisfeita, estressada e desinteressada de algo que achei que fosse levar pra vida. E o pior, achei - sim, por um longo tempo - que eu estivesse sozinha nessa. Contudo, milagrosamente - o que uma conversa com amigos não faz! - eu descobri que não navego sozinha por essas águas turbulentas!

Sabe, chega um momento de nossas vidas que todos temos dúvidas, algumas maiores e mais fortes que outras, mas mesmo assim: dúvidas.
E algumas dessas grandes dúvidas, num passado recente, eram certezas. Uso-me aqui de exemplo: a Faculdade. O grande "F" na vida de todo jovem-adulto (e sim, grande "F" em todos os sentidos!); aquele período em que você percebe que sua vida está realmente começando, onde você faz novas amizades, muda suas opiniões, se diverte, não faz nada, enfim... Só que ai surge aquele imenso ponto de interrogação no seu caminho e você pensa: "E agora?". É, eu cheguei nessa fase; acabo de descobrir que a carreira que eu pensei querer levar pro resto dos meus dias só tem me dado frustração e aborrecimento. Só que junto com tudo isso vem o medo, o medo de mudar e o medo de se mudar também acarretar frustração.
Tá, eu admito, fui ingênua de pensar que ao fazer História na faculdade eu seria uma versão brasileira e feminina do Idiana Jones, mas poxa também não precisava ser como um dia assistindo aos filmes da Sessão da Tarde, né? ¬¬

Acredito que grande parte dessa indecisão seja devido a pressão colocada em nossos ombros; a pressão de um bom emprego, de uma boa faculdade, de uma boa perspectiva de vida. Chega!
Eu não quero morrer tendo como profissão "estudante", não sou adepta dessa coisa de sobreviver com o dinheiro de bolsa de faculdade. Pode até parecer ridículo, mas em algum ponto da minha vida eu não quero mais pagar meia entrada no cinema com carteirinha de estudante. Eu quero, sim, crescer - por mais doloroso que isso seja -, ser independente... Mas se eu mudar, se eu sair da zona de conforto e ficar pior do que antes? Acho que ainda não tenho toda coragem necessária pra romper com essas barreiras auto-impostas, mas uma coisa eu digo: esse dia há de chegar.

Mas enquanto esse dia não chega, fica sempre aquela mesma pergunta na minha cabeça: "E o semestre que vem?".

terça-feira, 25 de maio de 2010

Autobiográfico. rs

  Esse é um post/comentário que precisa ser muito bem trabalhado, visto que é um assunto recorrente em minhas conversas, sejam elas na faculdade, no trabalho ou mesmo em casa.
  O tema do post de hoje será: papo de gordinho.
  Os magrinhos que me desculpem, mas hoje é especial pros gordinhos. Ora essa, também temos direito a um post decente! Quem, em seu ato de consumismo imprudente, já não pensou: "Hoje vou comprar umas 2 ou 3 calças jeans e mais umas blusinhas legais" ; e no final acabou passando perrengue no provador da  C&A entalado(a) numa calça skinny de EMO? ¬¬   Gente, pára tudo! Experimentar roupa naquele provador minúsculo é uma tortura chinesa! Você não tem espaço pra nada, fica todo apertado naquele troço e ainda por cima, eles tiraram o banquinho que a gente sentava quando precisar sair de dentro de uma calça apertada, ou simplesmente pegar uma fresca depois de tanto exercício físico. Por isso que eu sempre compro sapato, porque com o pé a gente não tem dúvida, ou você calça 38 ou calça 39, não fica no meio a meio; fora que o pé também não engorda,né. Outro terror na nossa vida, pobres gordinhos, é a história das dietas milagrosas. É eu já fiz a dieta da sopa, dieta do suco, dieta da proteína e mais um monte que aparece por ai, e até agora nada, não perdi 10kg em um mês e minha pele nem deu sinal de ficar como de atriz Hollywoodiana. Com isso entramos num outro problema: a balança. O terror de qualquer excesso de gostosura que possamos ter; eu, por exemplo, não subo numa balança tem é tempo! A última vez que subi o médico olhou pra minha cara é disse: "É, você tá meio gordinha. Precisa comer mais legumes, verduras e carnes magras." ; eu, pensando com minha delicadeza paquidérmica (que é me é peculiar): "Eu sei,meleca! Se eu não tivesse gordinha não teria vindo ao Endocrinologista,né anta? E outra, eu como legumes, verduras e carnes magras, o problema é o que eu como junto com eles! ¬¬". Esbocei então meu melhor sorriso amarelo e disse: "Eu sei...". Um outro problema muito comum que os gordinhos enfrentam é a ida ao restaurante, principalmente se estão acompanhos pelos amigos magrinhos, porque acontece o seguinte: o garçom se aproxima da mesa e pergunta o que gostariam de beber, o amigo magrinho pede uma Coca Zero, pelo simples fato de gostar da bebida não porque tá de dieta, e o amigo gordinho pede uma Coca comum, aposto com vocês que o garçom deve logo pensar: "Ó, por isso que é gordo! Até o magrinho ali pediu Coca Zero.". Ou então isso pode acontecer também quando se pede uma sobremesa ou quando queremos repetir o prato, as pessoas já pensam logo que o gordinho é sem noção só porque quer comer mais.
E agora uma polêmica: gordinho como ponto de referência. Ah gente, isso já aconteceu com vocês, num já? Aquele amigo seu dando instruções de como chegar a tal lugar e de repente no meio da explicação aparece: "Ah cara, eu to do lado de um(a) gordinho(a) de blusa preta..." ; horrível, não? Então, por favor amigos, não usem mais o pobre do gordinho como referência, é pééééssimo!

E pra terminar um desabafo: Gente, pode parecer clichê de gordo, mas não é: os tamanhos das lojas realmente estão diminuindo,uma pessoa grande pode simplesmente ter ossos grandes/largos e por favor, gordinhos podem usar qualquer tipo de roupa, contanto que tenham senso para não saírem por ai parecendo um saco de batatas amarrado ou uma lona de circo que se desprendeu dos suportes.
Então eu digo: UMA MODA MAIS ELEGANTE PARA OS GORDINHOS DO BRASIL!
Ou vai dizer que só porque a pessoa é gordinha ela não tem direito de ser estilosa, muito pelo contrário, tem direito SIM, e muito!

Então gente, acho que é só!
Bom estar com vocês, brincar com vocês, mas tenho que vestir uma calça jeans!

Adiós, muchachos!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Reflexões durante a aula.




Dedico esse post a alguns companheiros de faculdade, especialmente aqueles que no último período fizeram Brasil I com a Profª. Magda Torres e nesse semestre cursam Medieval II com a Frazão.


20:15
Aula de Medieval II.
Conclusão: cabeça vazia.

Decidi, então, escrever sobre um assunto muito recorrente na minha faculdade e especialmente nessa aula de Medieval II: a falcatruagem.
Mas, Consolini, o que é falcatruagem? Bom, num Português claro é a famosa enganação, mas numa linguagem IFCSiana seria melhor retratada com os seguintes nomes: Magda Torres/ Andréa Frazão.
Enfim, decidi expor, especialmente hoje (por quê será,não?), toda a minha indignação acerca da falcatruagem que rola na faculdade. Poxa vida, quer falcatruar, professor? Tudo bem. Não gosta de dar aula? Tranquilo. Mas agora não me venha com xurumelas de querer cobrar presença, toda aula fazer trabalhinhos ou até mesmo conferir nome a nome da lista de presença pra se certificar de que o aluno realmente esteja na aula.
Liberte-se dessa hipocrisia, adorado professor! Admita sua veia de falcatruagem; nós, alunos, realmente não vamos nos importar, afinal não fazemos só uma matéria na faculdade e, pode ser, só pode ser (é só uma ideia isso) que tenhamos algo mais importante para fazer, como no meu caso estudar para uma prova de Didática que acontecerá amanhã de manhã. ¬¬

Aqui fica então, meu humilde apelo a você, grande mestre: NÃO SE REPRIMA!
Mostre a todos seu verdadeiro eu que ADORA falcatruar!
Fikdik.

 Adiós, muchachos! 

terça-feira, 18 de maio de 2010

Inaugurando!



É, inauguramos!

E como primeiro assunto de post pensei logo: o blog.
Como assim? Tá, admito, aderi a essa nova(velha) onda "cult-bacaninha" de ter um blog. Acho que essa ideia já vinha sendo cultivada no meu subconsciente há algum tempo, mas sem realmente dar frutos; ontem tomei a decisão: "Vou criar um blog. Ponto."
E com isso comecei a reparar que grande parte - atrevo-me a dizer a maioria - das minhas reflexões são feitas enquanto enfrento o tortuoso caminho até em casa: primeiro num ônibus lotado e logo em seguida encarando "A" ladeira. Decidi colocar em arquivo todos os meus pensamentos, alguns, às vezes, bem úteis, outros já não posso dizer o mesmo; mas não estou aqui para avaliar nem atribuir valor (Profª. Drª. Cida Mota morreria com isso), estou aqui simplesmente para escrever.
Acho que assim inicio minha jornada, me rendendo a cultura blogger do século XX/XXI.

Adiós, muchachos!